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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Gêmeas siamesas mais velhas do mundo completam 18 anos

Gêmeas siamesas mais velhas do mundo completam 18 anos

gêmeas siamesas


Abigail e Brittany Hensel, as gêmeas dicéfalas, nasceram em Carver County, Minnesota, em 7 de março de 1990, e são filhas de Patty Hensel (enfermeira) e Mike Hensel (carpinteiro e jardineiro). As gêmeas ainda têm um irmão mais novo chamado Dakota, ou Koty para os íntimos, além de uma irmã, também mais nova, chamada Morgan.


Elas foram criadas em New Germany, Minnesota, na filosofia Luterana. Aos 12 anos, elas se submeteram à uma cirurgia no Gillette Children's Healthcare, para corrigir a escoliose e para expandirem suas caixa torácica, para evitar futuros problemas com a respiração.


Após seus nascimentos, seus pais rejeitaram as opções para tentarem lhes separar cirurgicamente, após ouvirem dos médicos que não era provável a sobrevivência das meninas.

Como as meninas cresceram e aprenderam a andar e desenvolver outras habilidades, os pais confirmaram a decisão contra a separação, alegando que a qualidade de vida para a gêmea que sobrevivesse, ou para ambas viverem separadamente, seria inferior a atual qualidade de vida.


Ambas passaram com êxito, tanto na prova escrita como na prática, para tirarem suas carteiras de motorista. Elas tiveram que fazer os testes duas vezes, uma vez para cada.

Abby controla os pedais, rádio, aquecimento, desembaçador e outros dispositivos localizados à direita do banco do motorista, enquanto Brittany controla a seta e as luzes do veiculo, e juntas, elas controlam o volante.

Elas também pretendem visitar o Reino Unido, para que ambas possam ter uma chance de usar seus controles opostos, já que neste país os veículos possuem comandos invertidos (mão inglesa).


Ambas concluíram o ensino superior em 2008. Elas começaram a estudar na Universidade de Bethel, em St. Paul, Minnesota
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só deus mesmo : Omenino que enxerga sem olhos




Olhando de longe, Ben Underwood é um garoto americano tradicional. Mora no subúrbio, joga videogame, vai ao colégio, anda de patins com habilidade. Mas é só chegar perto dele para ver, ou melhor, ouvir, o que o faz diferente, especial. Enquanto anda, ele faz um clique - um estalo com a boca. Não é um tique nervoso. É emitindo um barulhinho esquisito que ele enxerga. Ou melhor, é assim que ele percebe os obstáculos à sua frente.

Como os golfinhos e morcegos, o rapaz de 15 anos se movimenta por ecolocalização - um dos pouquíssimos seres humanos a desenvolver essa habilidade. Ele emite um som e, a partir da velocidade e volume do eco, é capaz de "enxergar" do que se trata - com seus cliques ele pula obstáculos, diz se é um carro ou uma caminhonete, atinge uma pessoa com uma bola jogando queimada. Foi a maneira que ele encontrou para viver uma vida razoavelmente normal depois de perder a visão, aos 3 anos. "Se eu andasse de bengala, os meninos da escola iriam quebrá-la

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